22 janeiro 2007

Resistência AnarcoPunk
Olá!
Este texto que segue foi escrito em setembro de 2006. Foi, também, um dos textos que publicamos em nosso primeiro informativo -Alternativa Libertária. Ele serve, então, como um registro histórico, nossa memória das atividades e correrias que fizemos, de momentos de aprendizagem, de alegrias e tristezas, de erros e acertos; mas que devemos, mesmo assim, lembrar, para tirar lições do passado, aplicar no presente e "colher" no futuro...
Ele fica como uma tentativa de inspirar e fomentar a organização, a luta e a experimentar com resistência os caminho da liberdade. Tanto ao movimento/cena/kultura anarkopunk, quanto as pessoas de outras culturas e tendências políticas, ou mesmo sem, mas que aspiram a igualdade, a solidariedade e camaradagem entre as pessoas comuns, despossuidas y exploradas. Acreditamos que devemos nos organizar diretamente em torno de nossas principais necessidades, dos nossos locais de relações sociais -trabalho, escola, bairro, rua, etc, de nossas afinidades políticas, pessoas e culturais, para unir-nos e direcionarmos forças para lutar por nossos ideais e superar nossos problemas mais imediatos.

Qualquer sujestão, pergunta ou vontade de trocar idéias, adquirir nossos informativos ou dar contribuições, entre em contato conosco:

Caixa Postal: 2311, CEP: 70343-970, Bra$ília/DF
e-mail: krap_df@riseup.net

Boa leitura!

******
UM HISTÓRICO

Vai fazer quase 2 anos da mais recente experiência, no distrito federal, de coletividade punk que tenta se organizar, para se unir, resistir frente a esta cidade, e tentar muda-la. No começo do ano de 2004, @s anarcopunks do d.f., alguns/mas inspirad@s em uma das sugestões colocadas no encontro nacional de Dezembro de 2003 (São Paulo), de fortalecer as realidades locais antes de tudo, resolvem tentar rearticular o que seria nomeado de M.A.P.-D.F..Grandes reuniões ocorreram, assim como um ato-panfletagem no dia nacional antifascista (Fevereiro, 2004) tirado no mesmo encontro. A prática da idéia de continuar com o grupo não vingou e a iniciativa acabou dispersando. Porém, até o final do ano e justamente a partir desta tentativa falha, foi articulado, principalmente por boa parte destes/as mesm@s anarcopunks e de integrantes do centro de mídia independente-bsb, o primeiro Encontro de Grupos Autônomos do D.F., depois de muito esforço e várias cansativas reuniões. O encontro também teve inspiração nacional, no E.G.A. realizado em São Paulo (Fevereiro de 2004). O objetivo do E.G.A.-D.F., de Setembro, era chamar, tentar agremiar grupos autônomos, isto é, anticapitalistas e anti-hierárquicos , organizados/formalizados ou não, da cidade. Foi um momento interessantíssimo por estas bandas, na verdade um marco para a então futura movimentação autônoma daqui. Ficou, pra tod@s @s envolvid@s, não só a quebra do gelo, a camaradagem de um fórum de troca de experiências “face a face”, e sim também a revelação do poder de lutas e de associação que tinham os setores ali envolvidos. Nisso se inclui, muito especialmente, o meio anarcopunk. Fomos consolidando um processo de ganhar -mais- maturidade. Ou seja, um processo muito nosso também, de ver com uma obrigação maior ainda a solidariedade de lutas, a importância da comunicação em vez do sectarismo tosco, e anti-punk, que por vezes nós mesm@s tanto passamos perto de cometer. A importância de estar sempre aprendendo, sempre (se) perguntando, ao caminhar pra revolução cultural, ao invés de se isolar como se a subversão/revolução já estivesse feita e fosse de nossa propriedade. É bacana ressaltar que sempre temos participado, antes do EGA-DF (ajudando a organizá-lo), mas muito a partir dele, não como bloco nem grupo organizado, mas com um empenho e garra consideráveis, em uma série de correrias afins como o M.P.L., o c.m.i. daqui, rádio livre, grupo de estudo do anarquismo, também no próprio espaço da C.G.A.. Estavam presentes discussões/grupos de mídia independente, de gênero, punks, do meio estudantil/universitário, hip hop,... Formaram-se referências: a Convergência de Grupos Autônomos, depois o Movimento Passe Livre-D. F., e então, né, lá pelo começo de 2005, meio que depois do período do Fórum Social,, ganha mais forma o Koletivo de Resistência AnarcoPunk-D.F., com o intuito básico mínimo de dar maior coletividade, união, associação, entre punks. Antes da, e durante a, existência inicial do coletivo, ocorria paralelamente, seguindo esse sentido da crescente maturidade política autônoma na cidade, um contato maior entre nós punks daqui de Bra$ília. Não graças a um decreto do k.r.a.p., até porque eram pouc@s @s integrantes reais do coletivo, mas em alguma forma por causa desta iniciativa também, passamos boa parte da primeira metade do ano realizando um processo bem implícito, que pode ser difícil de detectar num primeiro momento, atravessamos meses ganhando mais confiança interpessoal, extrapolando aquela coisa clássica de muitas cenas de cidades médias ou grandes, um conjunto de grupos-de-roles separados, cabreros/sem-afinidade/tretados, o que também havia por aqui. Ainda nesse sentido, apareceram pessoas (bem) novas sem paranóias nem modismos clássicos, o que também deu muita liga nessa vivência/interação/camaradagem entre @s anarcopunks da cidade. Fizemos alguns eventos/gigs, como o “arte e sabotagem”, em Planaltina, com belíssimas intervenções de poesia e de teatro, o “afropunk” no Instituto Comunidade Praia Verde, espaço que lida com cultura afro, da Candangolândia, com o valoroso camarada anarcopunk sul-africano, da Federação Anarco-Comunista Zabalaza, Johnnatan, o “se não mudamos o mundo tampouco ele nos mudou” no Gama, o penúltimo organizado diretamente pelo nome do K.R.A.P., todos com a significativa e essencial presença de pessoas não-punks, simpatizantes com os temas. Nas férias de meio do ano tentamos ocupar e encantar o “Hotel Guarapari”, clássico e tático local abandonado daqui, iniciativa muito válida e que nos deu experiência, mas mal-sucedida por repressão de capangas e erros nossos.

O Instituto Comunidade Praia Verde, no bairro de Candangolândia, foi o espaço também de pelo menos outras três importantes atividades pra nossas movidas aqui, em ordem temporal, o Encontro Local AnarcoPunk (nível d.f.), o II Encontro de Grupos Autônomos-d.f.., o I Encontro Regional [Centro Oeste] AnarcoPunk. No Encontro Local (Setembro) fizemos discussões e reflexões variadas, mas basicamente sobre a realidade local, óbvio. Não tiramos muitos encaminhamentos pra cumprir nem um relato formalizado, mas houve alguns pontos avaliativos gerais, como tentar caminhar em nível local com tranqüilidade/maturidade, sem querer fabricar um Movimento AnarcoPunk do Distrito Federal, continuar com a experiência do Coletivo; e que @s punks da cidade poderíamos seguir, pelo momento de então, como um grupo de afinidades; que o próprio momento do encontro era bom para tocar mais coisas do que as que já vinham sendo feitas; que o encontro era fruto de uma interação maior entre nós anarcopunks da cidade; que tínhamos disposição para organizar um encontro centro oeste;... E, pra fazer o regional, sendo que ele ocorreu no meio de Outubro, o tomamos como pauta maior até lá, articulando contatos com pessoas das outras realidades participantes, Cuiabá, Uberlândia, Goiânia. Também houve falas relativas a Porto Alegre, já que havia compas que eram de lá ou por lá tinham passado um bom tempo. Importantíssimo foi este momento. Lógico que, muito com base na experiência do discutido em nosso fórum local, tivemos ações paralelas até a chegada d@s compas, estudamos o caso de uma ocupa em Brazlândia, que resolvemos abortar, e um ato contra o repressor e irracional circo animal Beto Carrero. Contudo, o fato é que finalmente havia ocorrido um Encontro Centro Oeste, isto é, as várias realidades da região estavam presentes, fizeram um bravo esforço para comparecer, discutir e deliberar, não houve uma reunião de punks de brasília, apesar de, lógico, pela localização, foram maioria nas plenárias. Muito importante, realmente, a presença e a comunicação, interação de tod@s @s presentes, isso em nível interestadual! Discutimos, nos simpatizamos, e tiramos encaminhamentos/consensos, organizados, desta vez, em um relato, com todas as ressalvas, entretanto, de que tínhamos feito uma primeira atividade neste campo regional. Além do que, passou-se mais de um dia discutindo –e tentando quebrar- velhos tabus do meio punk, dentre eles o a banalização da violência, personalismo, sectarismo,... Até o fim do ano de 2005 do calendário cristão, o coletivo teve seguidas e inchadas reuniões de uma grande punkaida interessada, incluindo pessoas de fora que estavam no Encontro Regional, com quem, vale colocar, sempre tivemos boa relação. O Koletivo se via, por aí, com reuniões periódicas, muita gente, uma camaradagem mais forte ainda, e alguns acontecimentos/pautas/discussões prioritárias. Fomos fundamentais na organização do II E.G.A., quando houve, inclusive, o ressurgimento do libertário coletivo de teatro Rosa Negra, com boa peça “sobre o Estado”, repetida no “mundaréu”, já à época do Encontro Regional. Pena o grupo ter acabado logo depois daí. Discutimos, como estamos fazendo até hoje e este texto de apresentação é fruto disso, nossa (re) organização geral, fomos convidados por dois manos libertários a co-gerir, desenvolver alguma coisa, em aberto, que fosse em um espaço rural, numa chácara (“Satanás Querido”/ “Ternurinha do Caos”), tiramos de articular, um pouco na linha de um dos encaminhamentos regionais, um Dezembro anti-fascista aqui, nos afastamos do Instituto Praia Verde, por sábios e autônomos motivos nossos, percebemos que a relação não era de muito respeito, inclusive para conosco, enfim, começamos a pautar várias coisas, ter várias pautas pra discutir...O “dezembro anti-fascista” ocorreu, mas menor do que o que tinha sido proposto. Fizemos uma intervenção no bairro do Gama, com exposição de mural/panfletagem, outra no centro da cidade-setor comercial sul-, na verdade mais um apoio a outra intervenção autônoma, maior, que estava ocorrendo, que finalizou com um rebatismo da praça, cujo nome era relacionado à ditadura dos milicos, e ficou sendo “praça do povo”, a mídia local chama assim até hoje. Ainda foi feita uma semana, no conic, área central da cidade, só de mostra de vídeos, todos com temática anti- fascismo/preconceito/conservadorismo, com destaque para a boa estrutura da mostra e a presença de camaradas de grupos afins (mpl, mtd, e outr@s, do meio autônomo). Passamos bastante tempo sem reuniões, uma vez que o tempo de virada de um ano pra outro é complicado, culminando, no primeiro dia de Janeiro de 2006, com um histórico e covarde aumento de passagens, de mais de 21 por cento, chegando a mais de 50 por cento. Foram muit@s @s que quase deram sangue nessa comprida luta, incluindo nós. Vários bairros e indivíduos se envolveram bastante nisso, e durante uns bons meses, com o protagonismo necessário do M.P.L.-D.F.. Todos fizemos o que pudemos na luta, mas até hoje chegamos a pagar seis reais numa viagem urbana simples. A chácara, ficamos sabendo, já tinha voltado a ser do dono de novo, com a volta do mesmo. Fato, na verdade, posterior à nossa indisposição em articular qualquer coisa por lá, ou pensar coletivamente, consensuar o que fazer, tivemos problemas neste sentido, foi complicado sentar pra discutir essa pauta.

Caminhamos neste ano de 2006 com menos gente, e sempre discutindo/fazendo reestruturação, o que não nos impediu de tocar algumas coisas pra frente. Uma delas foi, no clima do ano de eleições, e de crítica a elas, por exemplo o lema que vem ganhando força “existe política além do voto”, a discussão que organizamos no sugestivo dia primeiro de abril (“dia da mentira”) no bairro de brazlândia, no “espaço 35”, usando o vídeo “o espetáculo democrático”.Foi um dia extremamente interessante, e concluímos que estava ali uma possibilidade de algum trabalho mais constante, uma intervenção mais de base.A discussão foi muito boa, um bom número da comunidade dali perto apareceu e fez várias falas bem críticas às atuais eleições, foi um dia que talvez mereça mesmo um relato à parte.Nesse sentido, entre uma reunião e outra, decidimos que poderíamos fazer alguma intervenção relativa ao primeiro de maio no mesmo bairro, de falar sobre um outro primeiro de maio, esquecido.Desta vez, fizemos em uma escola, na mesma quadra residencial de antes, comparecendo mais um público jovem. No mais, não custa nada lembrar das panfletagens na embaixada da Espanha, em solidariedade ao caso de injustiça catalã contra os manos Rodrigo, Juan, Alex, Rubens, Ignasi, sendo que Juan e Rodrigo ainda estão presos, atravessando dias em greve de fome, e mais recentemente, na nona Parada do Orgulho LGBTS, sobre “lute consciente, voto nulo”, já que o tema era “vote consciente, vote arco-íris”.

Por vezes temos avaliado que podemos e temos de continuar alguns eixos gerais de nossa modesta atuação, como: nossa estrutura; fortalecer projetos, com intervenções mais constantes nossas, este talvez um ponto mais novo; além, é claro, de ajudar em iniciativas/projetos afins que já existem, principalmente de movimentação autônoma e subversiva. Cada coisa dessa pode ter respectivos exemplos. Quanto à nossa logística, falamos de finanças, comunicação interna, reuniões, captação de recursos; sobre trabalhos mais duráveis vemos a possibilidade da proposta de um cineclube em um bairro popular onde já temos algum contato; sobre participar em movimentações afins, é certo que estamos dispostos a integrar a Convergência de Grupos Autônomos daqui, ajudando na idéia do ainda inicial projeto de uma Outra Campanha, “existe política além do voto”, onde os grupos passariam por parte do d.f com esta mensagem, incluindo o crap e o mesmo bairro de Brazlândia, o que pode ser um momento para os grupos avançarem nas suas militâncias, e descentralizando-as. A Outra Campanha, assim, é algo pra ser realizado.

NÓIS MEMO

Somos um coletivo anarcopunk. Somos libertários, anarquistas, punks. Uma coletividade, não uma panelinha onde só entra quem nós julgarmos bonit@s ou engraçad@s nem um grupo político fechado em dogmas ideológico-científicos. Pessoas que, como tod@s @s outras, são únicas, sem cópia, sem clone, apesar da imposta e, infelizmente muitas vezes reproduzida e bem-vinda, padronização babaca da nossa sociedade de massas. Uma massificação, na verdade, que dita a autoridade pra nós, a crença cretina de que há superioridade entre os seres. Somos (de novo! hehe) tantas coisas, tantas idéias, justamente elas que tanto nos unem, mas, quem diabos somos/seríamos nós?A pergunta não tem, pra bem ou pra mal, uma resposta curta, mas talvez simples, sim. Não temos um espaço formal nem aprofundado tanto do que seriam nossos princípios quanto de leitura do mundo, da história, ou da nossa realidade. Contudo, existem pontos que nos unem, nos levam a atuar, a consensuar e a consensuar a atuar. Enfim, algumas várias aspirações e inspirações.

Inspirações:
Antes de muita coisa, um nome, uma identidade, “punk”, de algum jeito, nos une. Pra nós bem diferente de um purismo moralista alternativo ou apenas uma estética agressiva, punk é uma contracultura, uma cultura subversiva da bosta de lógica autoritária/burguesa que aí está posta. Uma ética, uma prática do que você mentaliza, pretende, a realização de si mesm@, do ser humano. Não só fazer você mesm@, ser você mesm@! Por isso também, vale colocar, esta cultura de mudança, de questionamento, não está fechada, é construída pelos significados que todos damos pra ela. Acreditamos que esta ética autônoma, libertária, também pode muito bem ser praticada por tod@s, as realizações plenas de cada um não deixam de ser coletivas, e está extendida, presente, em muitas subversões pelo mundo afora. Assim, temos a intenção de encarar coletivos punks como movimentos sociais, lado a lado com setores oprimidos para transformar aquilo que tanto questionamos, discordamos, ou seja, queremos nos organizar para contribuir pra tão querida revolução social. Como o próprio relato acima demonstra, damos muito valor à comunicação entre nós, entre tod@s, para caminharmos unid@s e subversiv@s. Em termos de princípios gerais, fechamos bastante com os da movimentação autônoma conjunta daqui, que ajudamos a elaborar: procurar caminhar com consenso; independência (maior insubordinação possível do “sistema”); horizontalidade; autonomia (livre associação, autogestão,...);...

Aspirações:
Auxiliar na revolução, e em práticas e valores que caminhem neste sentido. Contribuir com a associação subversiva de pessoas, de valores, de interesses, de costumes. Por exemplo, existem valores, de igualdade e diversidade entre seres, anárquicos, assim como práticas, de associação, apoio mútuo, ação direta. Moral, prática, são elementos de uma ética. Diferente de descobrir a verdade, tomar consciência da realidade, a pessoa revoluciona quando confia no poder da associação coletiva. Assim nos emancipamos, quando arregaçamos as mangas, ou as almas, e tentamos fazer por nós mesm@s, conosco mesm@s, ser nós mesm@s. Nós, oprimid@s, tod@s sabemos que somos explorad@s ou que não usufruímos plena e felizmente da existência, do poder que nos são roubados/diminuídos, nós sentimos isso. Uma grande mudança, por exemplo, vem quando passamos a desacreditar na máxima que cada um/a possa e deva exercer acumulação de capital, subvertemos isso, exercitando associação, comunicação, confiança e respeito mútuos. Ao invés do carreirismo especulador e do lucro máximo em cima d@s outr@s, a realização dos nossos sonhos. Que cada pessoa possa realizar algum sonho seu, desenvolver alguma cultura. Que façamos nós mesm@s, sejamos nós mesm@s. Aspiramos mudar esta vida, mudar esta sociedade.






KRAP

10 comentários:

Anônimo disse...

ow, boto fé de postar de novo, alterar,sei lá...
tem algumas partes errada, kebrada
abraço
yure

Anônimo disse...

seriu mesmo, que palha... mas até imaginei isso, mas como o texto era grande, fikei na preguiça de rele-lo... mas vou repostar, vejam como ki fica, bl?

K.R.(A.)P. disse...

vou colocar exatamente o mesmo tecto que foi pro zine impresso...

Anônimo disse...

esse último foi eu tb viu galera!
em yure, tem como vc me mandar esse texto certinho?????????? pq tá foda de colocar o do zine por causa da diagramação. tem como:??

Anônimo disse...

ih, marcelao, tenho o texto quase inteiro, falta "inspirações", que não salvei, ó...vamo ver isso aí entaum...
falou ae mano,
yure

K.R.(A.)P. disse...

ai galera, pronto!
o texto que estava antes estava com algums partes em repetição, mas agora ta concertado... é o mesmo texto -concertado, só mudamos as figuras ...

esperamos que gostem!

qualquer coisa, contatem-nos!

e ajudem-nos a divulgar o blog...

Anônimo disse...

SIEMPRE EN LUCHA!

Anônimo disse...

Como voces se poisicionam em ralação aos redskins, anarcoskins? e à RASH-DF?

Anônimo disse...

Bem, talvez enquanto coletivo seja dificil responder essa pergunta, pq nunca discutimos alguma pauta neste sentido, formalmente, sabe?
Acho que o melhor a fazer mano, seria mesmo trocar idéias com os indivíduos, até pq podemos ter pontos de vista diferentes...

no mais...
Saudações Revolucionárias Antifascista!!!

Anônimo disse...

blza,manos.concordo com tudo q está escrito no texto.vc's do distrito federal são verdadeiros heróis na luta contra o sistema opressor.saudações anarquistas e antifascistas!!!